24 junho, 2014

I hate you, I love you

Eu realmente queria escrever algumas coisas aqui, mas eu fico cantando e esqueço tudo o que iria publicar e-e
Tentarei lembrar de algumas delas, provavelmente algumas dessas coisas serão repetidas (já que tudo o que eu falo aqui é uma repetição, com algumas variações, all you know), mas fazer o que, né?

Começaremos pelo fato de que meu pai é um cara muito idiota, eu diria até que, meio obcecado por tentar ser perfeito, e acabar sendo imperfeito por conta disso. Vamos lá, você resolve vender a casa sozinho, sem consultar ninguém, ok. Você resolve o preço da venda casa sozinho, sem consultar ninguém, ok. Agora pra comprar/pagar uma moradia nova, você precisa de ajuda. Como assim? Não decidiu tudo sozinho? Por que quer ajuda agora? Tu fez burrada atrás de burrada, e agora quer culpar minha falta de emprego (que em parte se deve pelos seus planos infelizes e em partes por meus problemas de instabilidade psicológica) e ainda exigir que eu tente ajudar de alguma forma. Olha, ainda bem que eu não fui pra Curitiba, porque se eu fosse, eu não iria durar muito tempo com você enchendo minha cabeça com responsabilidades que não são minhas.
Por conta de toda essa confusão, eu acabei deixando atrasadas muitas coisas na minha vida, coisas que já estavam atrasadas, ficaram ainda mais e coisas que eu poderia estar fazendo agora, não estão acontecendo ou acontecem, mas não como deveriam.

Agora, vamos pra outro assunto. O assunto de que não consigo preencher o vazio que eu sinto.
É, eu tenho meus amigos e tenho minha família, mas sabe, às vezes isso não me parece ser o suficiente, sempre acaba parecendo que falta algo, algo que eu não consigo explicar o que é, ou preencher. Na verdade, talvez eu saiba explicar o que é sim, só não gosto de admitir isso, porque acaba me afetando ainda mais...
Eu posso dizer mil vezes que estou bem, que não amo mais tal pessoa, mas a verdade sempre será outra. É fato, que, não amo mais tão intensamente quanto antes, mas quando penso em alguém que eu gostaria de estar e de passar os meus dias, ela é a primeira pessoa em quem eu penso. O que eu posso fazer?
Claro que é fácil dizer que quando não se teve a pessoa, é mais fácil de desapegar. Eu até concordo com isso, mas você já deve ter sentido vontade de comer algo (desculpe pelo exemplo de duplo sentido) e fica pensando naquilo e naquela vontade té que a satisfaz, não? É o mesmo caso aqui. A diferença é que estamos falando de coisas inanimadas.
Ah, e sobre aquele post esclarecendo a história toda, eu o apaguei. Por que? Porque a história não é aquela, e acho que eu nunca vou dizer a verdade (não sem ser pessoalmente), pois eu sempre vou acabar achando uma maneira de mostrar os fatos de um jeito que faça você gostar/ter compaixão de mim. Sim, eu sou retardado.

Creio que eu já cansei de repetir aqui, que odeio o fato de ficarem insistindo numa piada ou assunto que já deu o que tinha que dar. Assim como já repeti também, o fato de que minha personalidade é feminina de mais, mas isso não significa que minha sexualidade é alterada por isso.
Será que eu vou ter que explicar de novo porque uso imagens de personagens femininas e cantoras? Espero que não, porque esse assunto é bem desgastante.

Voltando ao assunto da minha personalidade, cuidado com o que vocês desejam sobre como eu deveria agir e me comportar. Eu planejo sim, mudar esse meu jeito um dia, mas eu preciso de outros elementos pra me sentir confiante a ponto disso. Não tente me forçar a ser diferente, agir diferente. Pode ser que um dia eu mude mesmo, e você acabe sentindo falta do meu eu antigo, que era quieto e só observava essa zoeira aí.

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